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terça-feira, 20 de março de 2012

Indicações De Livros 4ºs Anos


Sugestões de Livros Para os 4ºs Anos  (3ª Série)


 
 1-OBRA:  “A Gente Que Ia Buscar O Dia”
Autor (a):  Edy Lima
Editora:  Scipione

SINOPSE
 Perdido num lugar distante de tudo, um homem se abriga na casa de uma família simpática e diferente. Essa gente tem um hábito esquisito: sair todas as noites para buscar o dia.
 Quando passa de novo por ali, o homem leva um presente que muda a rotina daquelas pessoas...






 
2- OBRA:  “Oque Os Olhos Não Vêem”
Autor (a):  Ruth Rocha
Editora:  Salamandra

SINOPSE
Os súditos nunca são vistos pelos gigantes que mandam e desmandam naquele reino. Mas, um dia, os oprimidos se unem e, usando de muita perspicácia, obrigam o rei a enxergá-los e a ajudá-los. Firmando-se no ditado popular "O que os olhos não vêem o coração não sente", a história questiona o autoritarismo e mostra o que acontece quando os governantes não trabalham com e para o povo.






 
3- OBRA:  “Abaixo O Bicho Papão”
Autor (a):  Walcyr Carrasco
Editora:  Nacional

SINOPSE
 Quem tem medo de bicho-papão? E do quarto escuro? Nesta história, uma fábula sobre os medos que acompanham todas as crianças e como eles são enfrentados com coragem e muito humor. Walcyr Carrasco conta como Marco e Zeca resolvem descobrir se existem monstros debaixo da cama, dentro do armário ou atrás da geladeira.






 
4- OBRA:  “Faca Afiada”
Autor (a):  Bartolomeu Campos de Queiróz
Editora:  Moderna

SINOPSE
Pai,  mãe, avó, meninos, pássaros, as rolinhas, as árvores, o vento. Histórias, sombras, assombrações, a imaginação à solta. Uma conversa entreouvida, uma faca afiada que reluz. Um assassinato friamente planejado. O que pode um menino fazer? Como impedir? O que será de todos eles depois?






 
5- OBRA:  “De Não Em Não”
Autor (a):  Bartolomeu Campos de Queiróz
Editora:  Global

SINOPSE
 Qual é a atitude de uma mãe quando seus filhos não têm o que comer? Os olhos atentos de Bartolomeu Campos de Queirós captam o sofrimento materno, seu sentimento de impotência, a fragilidade das crianças, a carência do lugar e a força destrutível e arrasadora da Fome. Dessa percepção tão aguçada, nasce um texto marcado pela ternura e pelo afeto. Um conteúdo simplesmente comovente! 
Ela bem conhecia a origem das lágrimas dos meninos. Era a Fome, hóspede previsível. Entrava sem chaves, sem respeitar trancas. Surgia sem consentimento, negando trégua ao repouso. (...) Era maio, e o frio da noite aquecia mais e mais a Fome. Na casa, porém, só havia o vazio e resto - nem mais tempo, esperança ou ruído.







 
6- OBRA:  “A Terra Dos Avôs”
Autor (a):  José Ricardo Moreira
Editora:  Positivo

SINOPSE
 Meio esquisito e cheio de idéias mirabolantes, Tito mora com os pais e o avô Norberto, de quem gosta muito e para quem vive pedindo emprestado alguns objetos antigos. Tudo vai bem até o dia em que o garoto chega em casa e não encontra o querido avô. Inconformado e descontente com as explicações dadas pelos adultos, Tito tenta descobrir o seu paradeiro, pondo à prova suas habilidades de caçador de mistérios.
 Ao mesmo tempo terna e bem-humorada, a narrativa insere o enigma no âmbito do cotidiano familiar, mostrando a convivência e a cumplicidade entre o avô e o menino e levando o leitor, de forma muito delicada, a refletir sobre o grande mistério que é a vida.






 
7- OBRA:  “Depois Da Montanha Azul”
Autor (a):  Christiane Gribel
Editora:  Salamandra

SINOPSE
 Depois da Montanha Azul existe uma cidade linda, com pássaros e árvores. Todo mundo queria ver aquelas maravilhas. E, subindo a Montanha, os personagens curiosos descobrem muito mais do que esperavam. Lá do alto, com olhos de quem está vendo tudo pela primeira vez, a gente descobre coisas que sempre estiveram bem debaixo do nosso nariz...







8- OBRA:  “As Cocadas”
Autor (a):  Cora Coralina
Editora:  Global Editora

SINOPSE
 O conto As cocadas, publicado pela primeira vez em O tesouro da Casa Velha, um dos últimos trabalhos de Cora Coralina, ganha nesta edição as cores, os traços, as ilustrações tão sintonizadas com a infância do artista Alê Abreu. A narrativa em primeira pessoa, curta, direta e, ao mesmo tempo, detalhista no que é preciso - qualidades de quem conta mesmo um conto - envolve a criança, desafia sua curiosidade a cada linha, desperta o desejo de descobrir a resolução do conflito vivido pela personagem: Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo. Tinha ajudado a fazer aquela cocada. Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco [...] O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas. Duas cocadas só [...] De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam piruetas na minha frente.

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